MAIS ARTIGOS

A Programação NeuroLinguística surgiu como um modelo de comunicação e para transformação da nossa experiência interna. Fá-lo através da clarificação da interacção entre pensamentos, sensações, convicções e comportamentos. É este conhecimento que está na base das técnicas que servem ao desenvolvimento do potencial humano, à actualização de recursos necessários ao crescimento pessoal e realização de objectivos ecológicos, integrando o emocional e o racional, a convicção e a competência, a estrutura e a intuição.


Palavras-chave? Algumas: curiosidade e experimentação, desenvolvimento pessoal, eficiência, vivência interior, capacidade de relacionamento, auto-liderança, integridade, ecologia, qualidade, a caminho do cerne e a partir do cerne, ousadia, etc.


Qual é o pressuposto básico da PNL dos menos fáceis de integrar?
(publicado no Informativo de Programação Neurolinguística, CDRH, nº 3, 2007)

Olhando para anos de experiência a fazer coach e a dar cursos, tenho dito que os princípios mais importantes da PNL são:
1. “Percepção é projecção” (aquilo que eu percebo do outro, ou do mundo, é a minha imagem do outro ou do mundo, o que no fundo não tem nada a ver com o outro, mas só comigo);
2. “Causa e efeito” (o que acontece comigo sou eu que fabrico ou é o efeito das acções do outro? Ora, segundo a PNL, sou eu que fabrico as minhas próprias sensações, sou eu o causador das minhas próprias acções, o autor dos meus próprios pensamentos e nunca o outro, seja este outro meu companheiro ou companheira, o meu chefe, o funcionário público, etc. – O que sinto só tem a ver comigo, nada a ver com o outro).
 

Este artigo foi entretanto desenvolvido e publicado no livro “Descobrir a PNL – um ensaio em redor dos temas da Programação NeuroLinguística e das suas aplicações”, de José Figueira, Edições Smartbook.
Pode adquiri-lo nas principais livrarias, ou pela internet, e também pode encomendá-lo online através do nosso site clicando:
 

 

Aceitação…

Conhecem a sensação característica das segundas-feiras de manhã, o pensamento no chefe, as tarefas que nos desagradam e têm de ser feitas, arrumar os papéis no escritório, ou simplesmente limpar a casa, o encontro com aquela pessoa terrível que não podemos evitar… já para não falar na sensação subjacente contínua de irritação, vazio, culpa, ou uma simples inquietação subtil… ou ainda aquelas reacções inesperadas que, por mais que façamos, não conseguimos controlar… E então, neste momento especial do ano, decido:
- Tenho de me livrar de tudo isto!
 

Este artigo foi entretanto desenvolvido e publicado no livro “Descobrir a PNL – um ensaio em redor dos temas da Programação NeuroLinguística e das suas aplicações”, de José Figueira, Edições Smartbook.
Pode adquiri-lo nas principais livrarias, ou pela internet, e também pode encomendá-lo online através do nosso site clicando:
 

 

Os agentes de mudança em PNL

Entre 1974 e 1980, Bandler e Grinder inventaram a PNL a partir de grandes linhas de pensamento na altura, do contacto directo com génios da ciência e linguística e da modelagem de terapeutas de renome. Criaram uma metodologia nova para transformação, que devido à sua diversidade de temas e origens, não se deixa definir facilmente em poucas palavras. Após a sua separação, foram outros que, no meu entender, aprofundaram e fizeram da PNL o que ela é hoje. Devemos a PNL aos seus fundadores, mas também a figuras como, por exemplo, Robert Dilts, Tad James, Lucas Derks, Michael Hall, John Overdurf, Penny Tompkins, James Lawley, Steve Andreas, Richard Bolstad, Anné Linden, Connirae Andreas, Joseph O`Connor, Todd Epstein, Robert McDonald... e muitos outros.  

Em grandes linhas pretende-se reduzir a distância entre uma situação actual considerada como indesejável e uma situação que a pessoa acha mais funcional, menos dolorosa e mais agradável.


Este artigo foi entretanto desenvolvido e publicado no livro “Descobrir a PNL – um ensaio em redor dos temas da Programação NeuroLinguística e das suas aplicações”, de José Figueira, Edições Smartbook.
Pode adquiri-lo nas principais livrarias, ou pela internet, e também pode encomendá-lo online através do nosso site clicando:
 

 

 Transformação…

- Que bom seria, poder agir a partir do amor, da reunificação connosco, estar no mundo sem necessidade de teatros, mas pura e simplesmente Ser… Ser Pleno e Total… em Paz.

A realidade, na prática, é outra.

O remoer mental do nosso diálogo interior na busca de soluções para problemas pessoais, já falado no artigo “Aceitação”, não leva, em geral, a parte nenhuma, pelo contrário, agrava qualquer situação. É que estamos, tão habituados a resolver qualquer situação no mundo físico através das faculdades cognitivas, raciocinando sobre isso que, da mesma forma, queremos resolver os problemas pessoais através de um diálogo interno. Queremos resolver os problemas internos com a mesma estrutura que os engenheiros usam para construir pontes: - tenha um objectivo e encontre as variáveis necessárias (recursos) para chegar lá. Constroem-se ponte e linhas de comboio, consegue construir-se e reparar uma casa desta maneira, mas não é assim tão fácil com um ser humano!


Este artigo foi entretanto desenvolvido e publicado no livro “Descobrir a PNL – um ensaio em redor dos temas da Programação NeuroLinguística e das suas aplicações”, de José Figueira, Edições Smartbook.
Pode adquiri-lo nas principais livrarias, ou pela internet, e também pode encomendá-lo online através do nosso site clicando:
 

 
 
Bloqueios na transformação

A Programação NeuroLinguística é uma metodologia da mudança que se proclama capaz de transformações fáceis e rápidas. A prática mostra, na verdade, transformações que parecem, às vezes, actos de magia. Podem ver-se mudanças rápidas nas pessoas, por exemplo, o aumento imediato da confiança como resultado da melhoria da auto-imagem, tomadas de decisão com implicações em toda a vida; fala-se até da cura quase instantânea de fobias. Algumas pessoas assistiram e experienciaram, após o emprego de algumas ferramentas simples de PNL, espectaculares aparentes prodígios: passeios sobre o fogo, saltar sobre vidros, lidar com serpentes, caminhar sobre uma corda, deixar que dezenas de aranhas gigantes passeiem sobre os seus corpos quase nus e outras teatralidades. Muitas pessoas em Portugal também puderam constatar o que estou dizendo, nos programas em que eu ainda integrava algumas coisas destas nos meus cursos.

 

Este artigo foi entretanto desenvolvido e publicado no livro “Descobrir a PNL – um ensaio em redor dos temas da Programação NeuroLinguística e das suas aplicações”, de José Figueira, Edições Smartbook.
Pode adquiri-lo nas principais livrarias, ou pela internet, e também pode encomendá-lo online através do nosso site clicando:
 

 

Liberdade

Até que ponto nos sentimos livres? Até que ponto somos verdadeiramente livres?

O valor “liberdade”, como qualquer valor aliás, mesmo que aparentemente pareça algo muito bonito, na maioria das vezes representa a teia que inconscientemente nos aprisiona. A tentativa de realização do valor de forma obsessiva, leva a um desgaste enorme de energias. Nos últimos artigos tenho dado atenção especial a este fenómeno – na grande maioria das vezes julgamos que nos estamos dirigindo a algo positivo, ao alargamento das possibilidades inatas, sem nos darmos conta que agimos na forma de piloto automático, inconscientemente, como resultado da nossa história pessoal, sobretudo como resultado de frustrações e traumas, repetindo os dramas do nosso passado. Queremos que haja respeito no mundo, ou queremos ser respeitados? Queremos a lealdade social ou que ninguém nos traia? Queremos realizar o amor ou que nos dêem atenção? Queremos s liberdade como princípio universal, ou não queremos mais a prisão que experimentámos na infância? Isto não é uma subtilidade qualquer, nem um jogo linguístico. Isto faz uma grande diferença na maneira como nos movemos no mundo.

A liberdade é coisa que não existe em parte nenhuma. Nem na política, nem na economia, nem nas nossas vidas.



Este artigo foi entretanto desenvolvido e publicado no livro “Descobrir a PNL – um ensaio em redor dos temas da Programação NeuroLinguística e das suas aplicações”, de José Figueira, Edições Smartbook.
Pode adquiri-lo nas principais livrarias, ou pela internet, e também pode encomendá-lo online através do nosso site clicando: