INTRODUÇÕES À PNL

 

Estas introduções foram entretanto desenvolvidas e publicadas nos livros “Descobrir a PNL – um ensaio em redor dos temas da Programação NeuroLinguística e das suas aplicações”, de José Figueira, Edições Smartbook,
e no livro "Ciência e Arte da PNL, essências"
Pode adquiri-los nas principais livrarias, ou pela internet, e também pode encomendá-lo online através do nosso site clicando:
 

 

A PROGRAMAÇÃO NEURO-LINGUÍSTICA VAI MUITO MAIS ALÉM QUE O PENSAMENTO POSITIVO
Não é fácil contar em poucas palavras o que é a Programação NeuroLinguística, ou PNL, como se diz de forma abreviada. No entusiasmo de transmitir de forma rápida uma mensagem de novas perspectivas esconde-se o problema da simplificação.

A PNL nasceu nos anos 70 na Califórnia como resultado das preocupações de Bandler, especialista em matemática, computadores, e psicologia, em colaboração com Grinder, professor de linguística. A pergunta básica dos fundadores da PNL era: “qual é a diferença que faz a diferença entre os que têm êxito e os que não têm?”.

Desde o começo esteve presente uma diferença básica em relação à ciência oficial: importante não é a teoria ou a verdade, mas são os resultados práticos. E assim nasceu uma das mais importantes, senão a mais importante, ciência e arte da prática de eficiência no dia a dia, aplicada a todos os ramos da vida por gestores, terapeutas, formadores, trabalhadores na área social, professores, médicos e enfermeiros, e a todos aqueles que, individual ou profissionalmente, estão empenhados em tornar as suas vidas mais atractivas, eficazes e significativa para si e para os outros.

O P de Programação, termo do mundo dos computadores, refere-se aos programas mentais que consciente e inconscientemente nós mesmos criámos e que são responsáveis pela maneira de como agimos. N, abreviatura para Neuro, quer dizer que tudo o que nós pensamos, sentimos e fazemos é um produto do que acontece no nosso sistema nervoso. L, refere-se à Linguagem verbal e não verbal, ao código que organiza e dá sentido às nossas sensações neurológicas e à expressão. A maneira de como agimos está directamente dependente dos nossos programas.

As boas notícias: os nossos programas mentais são transformáveis!
Claro que muita gente já sabe isso. Já se fala de pensamento positivo há muitos anos e no decorrer do tempo manifesta-se de nova forma. Mas o que não ficou muito claro é como é que isso se faz? Como se adquire e se mantém, com vistas a resultados a longo prazo, o pensamento positivo?

Uma importante base da PNL reside no conteúdo da frase: “o mapa não é o território”.
Cada um interpreta a realidade à sua maneira. Os estímulos exteriores (o território) são distorcidos, generalizados e (a maioria) omitidos. Aquilo de que nos apercebemos é apenas o nosso mapa pessoal construído à base de filtros - a nossa forma específica de linguagem, as recordações, os nossos valores e convicções, os meta programas psicológicos, as decisões tomadas, etc.. Deste processo resulta um representação interna (o mapa) que, por sua vez, é influenciado e ao mesmo tempo influencia os nossos estados emocionais e a fisiologia. Daí resulta um comportamento. Quer dizer, se queremos modificar o comportamento, é questão de modificar a representação interna, o mapa.

A PNL ensina a forma de manusear as pedras básicas do pensamento, o que se traduz numa técnica conhecida como a “transformação das sub modalidades das representações internas” (por exemplo, dê nova cor, ou som, ou distancie o acontecimento de carácter negativo e passará a vivenciá-lo doutra maneira).
Só esta técnica básica já seria em si suficiente para justificar o impacto da PNL no mundo. Quer ter sucesso? - dê aos seus pensamentos as sub modalidades do sucesso, e o seu sistema nervoso faz o resto. Claro que isto é a base, mas apenas o começo. Claro que pode não ser suficiente.

As nossas representações do mundo estão directamente dependentes dos filtros (fisiologia, decisões, recordações, convicções, etc. – a nossa história pessoal).

A PNL modelou pessoas de sucesso como Perls (terapia gestalt), Satir (terapia de famílias), Ericson (renovador da hipnoterapia) e outros. A PNL possui técnicas excepcionais ao nível dos filtros, ao nível da transformação de convicções, reestruturação das recordações, reenquadramento total da vida que permitem transformações pessoais a nível muito mais radical.

Falar da PNL é falar de aspectos da PNL. Na PNL há diversas abordagens possíveis. A PNL é todas estas abordagens mas, às vezes, é dado um acento especial a uma abordagem em particular.

Eis as principais abordagens da PNL:
- Estudo da estrutura da experiência subjectiva, quer dizer, estudo dos principais processos pelos quais pensamos o que pensamos, sentimos o que sentimos e agimos como agimos. Nesta abordagem está central a descoberta dos processos inconscientes que formam a totalidade das nossas sensações, pensamentos e acções;
- Modelagem da excelência humana, parte do princípio de que o que alguém é capaz de realizar de forma excepcional, cada um de nós é capaz de fazê-lo, desde que esteja disposto a empregar a mesma estratégia mental e física. Nesta abordagem a PNL concentra-se na construção de modelos copiados de pessoas excepcionais na realização seja do que for, desde acordar todos os dias bem disposto até à estratégia de santos ou génios.
- Tecnologia de comunicação connosco e com os outros, concentra-se nos processos de como construímos para nós mesmos as mensagens de sucesso ou fracasso, de esperança ou desespero; de como nos interpretamos o mundo e de como reagimos aos outros com as nossas mensagens verbais e não verbais.
- Atitude na vida, resume-se numa tomada de posição: tomar lugar à frente no autocarro da vida, atrás do volante, ou ir atrás onde as massa se apinham, ao sabor da vontade de outros e culpando outros de todos os mal-estares da nossa má posição. Em PNL chamamos a isto, estar do lado da Causa ou do lado do Efeito.
- Colecção de técnicas para transformação pessoal, significa, encontrar o Todo, o processo que conduz a uma congruência cada vez maior entre todas as partes do Ser, agir a partir das fontes mais profundas da existência, crescer em Unidade.

Nas abordagens da PNL, a transformação pessoal e o crescimento individual ocupam um lugar central. Não se trata dum sucesso simples qualquer mas duma realização total como ser humano. Em PNL chamamos a isso “congruência”.
Uma congruência total como ser humano significa em PNL, uma harmonia entre diversos níveis neurológicos. Falamos de “congruência” quando a maneira de como me comporto no mundo está em harmonia com as minhas capacidades e em harmonia com os meus valores e as minhas crenças e convicções e em harmonia como eu sinto a minha identidade e como experimento a minha transcendência, quer dizer, a minha missão em relação a mim mesmo, aos meus amigos, à minha família, ao meu trabalho, ao mundo, ao cosmos, a Deus, depende do modelo do mundo de cada um.

O processo de harmonia, a busca de sentido, o encontro com a minha fonte interior, com o Eu mais profundo, ou Deus, ou como lhe queiram chamar, de modo que eu possa funcionar de forma congruente na minha vida privada em casa ou com os amigos ou no meu ambiente profissional são, hoje em dia, uma preocupação cada vez maior na PNL. E claro que estes aspectos não se resolvem simplesmente com uma dose de pensamento positivo.

A questão do pensamento positivo e do sucesso complicam-se mais porque não temos a ver com uma pessoa única. Eu não sou simplesmente “eu”. Eu sou um aglomerado de personalidades.
Quantas vezes não tomámos a decisão de fazer ou não fazer isto ou aquilo e o “outro” em nós, age precisamente como uma personalidade autónoma? E quanto mais a queremos subjugar, mais ela age de forma independente e poderosa. A estas sub personalidades chamamos em PNL, de “partes”. Habituámo-nos na nossa cultura, desde muito pequenos, a tentar esconder e subjugar as “partes” que não nos agradam ou que socialmente são menos aceitáveis, os nossos “demónios”. Cada "parte" possui em si determinadas recordações, convicções e valores próprios, programas especiais. É um conjunto de “outros” dentro de nós. Lutar com estes “outros”, que afinal de contas somos nós mesmos, significa “perder”.
Ora estes “outros” têm, segundo a PNL, uma hierarquia de intenções positivas connosco. Não só é possível dialogar com estas “partes” a caminho duma maior congruência pessoal, como é possível através destas “partes”, empregando modernas técnicas da PNL, atingirem-se estados que permitem transformações individuais com grandes implicações positivas na vida profissional e privada.

Ao modelar pessoas excepcionais, os criadores e os continuadores da PNL foram confrontados com princípios básicos, convicções, que formam, nestas pessoas excepcionais, as bases da excelência. Estes princípios básicos são em PNL nomeados os “Pressupostos Básicos da PNL”. Formam o fundamento do edifício da PNL.

Alguns pressupostos são, por exemplo, como já formulado acima: “o mapa não é o território (as palavras que empregamos não são os acontecimentos ou assuntos que representam)”; outros pressupostos referem-se à relação com as outras pessoas e à nossa comunicação em particular como, por exemplo, “ respeite o modelo do mundo de cada pessoa”, e “eu sou o único responsável pela minha comunicação com os outros (o significado da comunicação é a resposta que se obtém)”. Outro princípio: “O comportamento de alguém não é a pessoa (aceite a pessoa, transforme o comportamento)”.
E muitos outros.

Em PNL pensa-se em termos de sistemas, isso significa uma atenção extraordinária para a ecologia. A ecologia adquire em PNL um significado muito maior que o habitual – todo o comportamento e transformação devem ter em conta a harmonia global, as relações internas entre as nossas “partes”, a nossa relação com os outros e o mundo. Há sempre que ter em conta que toda a transformação particular influencia o sistema. Uma transformção que vá contra um elemento dentro do sistema leva facilmente à sabotagem da transformação.

A PNL é possivelmente, neste momento, uma das metodologias de transformação e crescimento pessoal com mais sucesso no mundo. O que não é para admirar. A PNL é uma metodologia da comunicação. Já só neste sentido são as aplicações da PNL inumeráveis, pois como se diz em PNL, “é impossível não se comunicar”.
Como crescimento pessoal a PNL acentua o processo. Não há fins, o fim é em si mesmo o “caminho”.
Definida como a ciência e a arte da “modelagem da excelência”, a PNL está sempre à procura das técnicas mais aprimoradas de desenvolvimento pessoal.

A PNL tem também a ver com a tomada de posição e responsabilidade individual em relação a mim próprio e à nossa relação com o mundo. É uma metodologia humana ao serviço do crescimento individual na vida privada e no trabalho, na relação com os outros, para a criação dum futuro melhor.

(uma introdução à PNL, 2001)


A Construção do Futuro
PNL instrumento de auto realização
(artigo publicado em Recursos Humanos magazine, Jan./Fev.2004)

A Programação Neurolinguística (PNL), em inglês Neuro-Linguistic Programming (NLP), possibilita uma tomada de consciência maior pelo que uma pessoa vê, ouve, sente, pensa, diz e faz – é a conquista pessoal na organização da vida, seja no ambiente de família, com os amigos ou no trabalho.

Com a ajuda das ferramentas e levando consigo o desejo de aperfeiçoamento contínuo, o indivíduo auto realiza-se e cresce em qualidade de vida.

A PNL age a tal nível que toda a intervenção num contexto tem inevitavelmente consequências em todos os outros contextos da vida. Daí possivelmente a sua grande influencia no mundo neste momento.

Conhecida pela misteriosa abreviatura PNL, desenvolveu-se a partir dos anos 70 na Califórnia, em Santa Cruz. Os seus fundadores são Richard Bandler, então estudante de matemática e informática e mais tarde de psicologia e John Grinder, professor de linguística. É uma ciência e arte prática, de carácter eclético, que continua mais do que nunca a criar activamente uma renovação a partir de diversas correntes dentro e fora da psicologia.

Diversas disciplinas formaram a base da PNL. Algumas das mais importantes figuras da recente ciência e terapia a que os fundadores da PNL estão ligados são Fritz Perls (Terapia Gestalte), Virgínia Satir (Terapia Familiar), Milton Ericson (Hipnoterapia), Gregory Bateson (Teoria dos Sistemas), Korzybski (Teoria do Conhecimento e Linguagem) e Noam Chomski (Gramática Transformacional). É relativamente fácil encontrar raízes da PNL no construtivismo de William James assim como encontramos cada vez mais PNL na psicologia cognitiva moderna.

A PNL não se preocupa com a “Verdade” mas concentra-se sobretudo na funcionalidade. Tem como objectivo dar a conhecer modelos da estrutura do pensamento, das sensações e da acção de forma tal que esses conhecimentos possam ser imediatamente aplicados na prática pelo maior número possível de pessoas. Oferece uma tecnologia que permite a quem quiser dar um passo maior no controle e qualidade de vida e aumentar o prazer de viver as relações tanto no trabalho como na vida privada. Desperta nos praticantes capacidades para a realização de objectivos atraentes, ensina como ultrapassar convicções limitadoras e emoções negativas e pretende levar as pessoas à realização duma vida mais fascinante em harmonia com aquilo de que a pessoa se acha digna.

Para chegar às inúmeras técnicas os “PNLianos” estudam o comportamento de pessoas de sucesso em qualquer contexto. É uma investigação contínua à procura de receitas de êxito - em PNL chama-se a isso “Modelagem”. A pergunta básica é: O que faz a excelência nas pessoas excelentes em determinada área?

Embora possa parecer inacreditável para as pessoas que entram pela primeira vez em contacto com a PNL, a verdade é que as perguntas no seguimento desta, cobrem um extenso campo de acção. Perguntas como por exemplo: Como se realizam eficientemente objectivos? Como se comunica eficazmente? Como empregar uma linguagem com o máximo de efeito? Como atingir um máximo de resultados com o mínimo de esforço? Como criar relações profundas? Como lidar eficazmente com conflitos? Como tirar o máximo de si e como activar o desempenho máximo do outro? Como construir o ambiente de aprendizagem e crescimento contínuo? Como motivar-me e motivar pessoas? E, muito importante, como lidar comigo mesmo, com as minhas preferências, com aquilo que me faz feliz ou infeliz em todos os contextos, no privado e social? Como lidar com os meus conflitos internos, com os meus bloqueios do passado e como posso utilizar tudo isso na realização dos meus objectivos pessoais, no trabalho, na família, nas relações, no mundo?

Assim têm sido criadas, adaptadas e aperfeiçoadas muitas técnicas aplicáveis em módulos básicos, que fazem parte do programa oficial internacionalmente conhecido como “Practitioner”. Muitos consideram um “practitioner” como um todo equivalente ou mesmo superior a diversos cursos de formação em variados campos.

Alguns módulos básicos nos cursos de PNL abordam, por exemplo: as condições de formulação de objectivos de sucesso; os axiomas na comunicação que oferecem maior flexibilidade na acção e maior funcionalidade na comunicação; as convicções fundamentais que diferenciam o sucesso do fracasso; o modelo geral de comunicação comigo e com o outro, quer dizer, a relação entre os estímulos, os pensamento, as emoções, a fisiologia e a nossa resposta na forma de comportamento; a hierarquia de importância em sistemas de comunicação; princípios para aprender a aprender; a estrutura do pensamento, os elementos das nossas estratégias mentais e os factores que dão significado ao pensamento para que possamos finalmente saber como é que essa coisa do pensamento positivo se faz concretamente; treino para alargar a capacidade de observação de comportamento verbal e não verbal; a magia na criação de empatia; o despertar e o emprego óptimo das nossas possibilidades latentes e a maneira de tê-las sempre à disposição; padrões linguísticos para influenciar os outros e a nós mesmos de forma positiva assim como o conhecimento das regras entre a expressão falada e a experiência subjectiva; os efeitos conscientes e inconscientes da apresentação em público; os procedimentos mentais para atingir resultados, a investigação, a criação e instalação de diversas estratégias funcionais; as fontes da decisão, do prazer e da dor, os motores da motivação; a resolução de conflitos interiores e a reintegração de sub personalidades; a transformação ao nível de experiências de pico que levam a estados de Ser com propriedades de transformações radicais; regressão e progressão no tempo, neutralização de emoções negativas e implantação de objectivos atraentes no futuro; e finalmente a congruência do pensamento, da sensação e da acção através da integração dos diversos níveis de comunicação (contextos, comportamentos, competências, valores e convicções, identidade e missão).

Na vasta gama de técnicas à disposição, são empregues visualização, transe, actualização de recursos pessoais, negociação com sub personalidades antagónicas, regressões e progressões no tempo, mudanças de posição perceptiva, etc.

As aplicações são imensas. Para empresas, por exemplo, na motivação de pessoal, vendas, solução de conflitos, na prestação de serviços. Na saúde, em terapia e coach. No ensino é de salientar o emprego no ajustamento aos modos individuais de aprendizagem. No desporto, em novas formas de treino, na mentalidade e motivação. Nas relações, o segredo do processo contínuo de enriquecimento dos contactos. No desenvolvimento individual a PNL visa a integração de diversos níveis neurológicos de comunicação interna e externa tais como os contextos em que a pessoa se move com seus comportamentos; as competências que lhe permitem agirem nesses contextos; as convicções sobre do que é ou não capaz; os valores responsáveis pela motivação, pelas escolhas e pelo grau de satisfação; a sensação de realização daquilo que se experimenta como sendo a identidade; e finalmente a harmonia de todos estes níveis com o que a pessoa considera, consciente ou inconscientemente, como sendo a sua missão pessoal específica na sociedade que o rodeia, no mundo ou no cosmos.

Em poucas palavras: A PNL ao serviço duma vida mais atraente e total! É uma constante procura da excelência dentro e fora da organização. Se um colaborador de uma organização - a organização em que afinal passa uma grande parte do seu tempo de vida - não sentir que se auto realiza, nunca, mas mesmo nunca, dará um passo na direcção da excelência. As consequências para a empresa serão enormes, gaste ela o que gastar em formação para favorecer o desempenho desse colaborador. É muito importante que a empresa antes de avaliar e gerir desempenhos se pergunte como podem ser realizados os valores dos colaboradores, pois é aí que reside a fonte da motivação e o motor da história.

A PNL está desde 1975 até esta data num desenvolvimento contínuo.
Estudam-se a estrutura e os processos dos nossos padrões mentais, modelam-se e desenvolvem-se novas técnicas para transformar os padrões mentais não funcionais e são criadas novas técnicas para desenvolver e empregar os recursos pessoais.
Essas técnicas estão ao alcance de todos nós para podermos criar novas estratégias mentais para o desenvolvimento da excelência de qualidades, capacidades e habilidades (competências) e para o crescimento em harmonia connosco e com os outros, dentro e fora do local de trabalho.
Em Portugal a PNL é praticamente desconhecida, mas há milhares de institutos em todo o mundo onde podem tirar-se cursos básicos denominados “practitioner” e “master-practitioner”.
A Universidade Mundial da PNL na Califórnia sob a inspiração de Robert Dilts e com milhares de investigadores em todo o mundo, desempenha um papel muito importante no desenvolvimento actual da PNL.

O americano Anthony Robins com o seu best seller mundial “Poder sem Limites” tem tido um papel extraordinário na divulgação da PNL. Quando vem a Inglaterra ou à Alemanha, os seus seminários de três a quatro dias chegam a ser frequentados por 9.000 a 12.000 pessoas.

É disso que estamos a falar quando falamos da PNL e do seu impacto no mundo...