PNL-PORTUGAL (Artigos)
Programação NeuroLinguística
terça-feira, 25 de novembro de 2014
quarta-feira, 27 de abril de 2011
O QUE É A PNL?
PNL, Programação NeuroLinguística, nos anos 70 criada por Richard Bandler e John Grinder, é “o estudo da experiência subjectiva e o que pode ser feito com ela”. Em termos mais simples: “é o estudo de como representamos a realidade em nossas mentes e de como podemos perceber, descobrir e alterar estas representações para atingirmos resultados desejados”.
A PNL, tal como a praticamos, é muito mais que uma caixa de ferramentas. Nos nossos cursos os processos pessoais de auto-descoberta e crescimento ocupam um lugar central.
É um processo pessoal gradual em que nos tornamos mais conscientes dos processos inconscientes do funcionamento da mente, da forma como construímos os nossos mecanismos de sobrevivência pessoal e de como ficámos emaranhados neles, consumindo-nos energias e acabando por nos dar a sensação de sermos estranhos a nós mesmos, o que acaba no final de contas por nos impedir de realizar aquilo que desejaríamos.
Estes mecanismos de sobrevivência podem ser muito limitadores pois foram construídos em períodos passados da nossa vida em que os nossos conhecimentos e competências eram por definição muito limitados.
O conhecimento destes processos, um conhecimento com o corpo todo e não meramente intelectual, dá-nos a possibilidade de nos libertarmos e ao mesmo tempo empregar as estruturas encontradas para ir ao encontro do que sentimos como mais essencial em nós, agir a partir desse cerne para encontrar novas formas de comunicação com o mundo que possam levar-nos não só a nós mesmos a sentirmo-nos bem e realizarmos o nosso significado de vida, mas ajudar os outros a realizarem-se também construindo ao mesmo tempo um mundo mais agradável, justo, ecológico, pleno de emoções gratificantes
A PNL, tal como a praticamos, é muito mais que uma caixa de ferramentas. Nos nossos cursos os processos pessoais de auto-descoberta e crescimento ocupam um lugar central.
É um processo pessoal gradual em que nos tornamos mais conscientes dos processos inconscientes do funcionamento da mente, da forma como construímos os nossos mecanismos de sobrevivência pessoal e de como ficámos emaranhados neles, consumindo-nos energias e acabando por nos dar a sensação de sermos estranhos a nós mesmos, o que acaba no final de contas por nos impedir de realizar aquilo que desejaríamos.
Estes mecanismos de sobrevivência podem ser muito limitadores pois foram construídos em períodos passados da nossa vida em que os nossos conhecimentos e competências eram por definição muito limitados.
O conhecimento destes processos, um conhecimento com o corpo todo e não meramente intelectual, dá-nos a possibilidade de nos libertarmos e ao mesmo tempo empregar as estruturas encontradas para ir ao encontro do que sentimos como mais essencial em nós, agir a partir desse cerne para encontrar novas formas de comunicação com o mundo que possam levar-nos não só a nós mesmos a sentirmo-nos bem e realizarmos o nosso significado de vida, mas ajudar os outros a realizarem-se também construindo ao mesmo tempo um mundo mais agradável, justo, ecológico, pleno de emoções gratificantes
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